Arquivo diário: quarta-feira, maio 28, 2025

O prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil), pregou a união do “centro-direita” para as eleições de 2026, lançando apenas uma chapa de governador e senadores. A declaração foi dada em entrevista ao Jornal das 6, da 96 FM – assista abaixo:

Paulinho Freire também negou que o critério para a definição da candidatura única deva ser apenas “pesquisa”. E mais: disse que a divisão favorece apenas o Governo Fátima.

“Cada um, dentro do seu grupo, vai procurar viabilizar sua candidatura, mas no futuro a gente tem que sentar e escolher um candidato. E o critério não pode ser só pesquisa. Pesquisa é um dos critérios. Porque se fosse só isso, eu não teria sido candidato”, afirmou.

Segundo Paulinho, ele tem conversado com “muito com Styvenson, com Rogério, com Álvaro, para que a gente possa chegar no futuro ao denominar comum”. E acrescentou: “O Governo quer que a gente entre em rota de colisão e não saia com uma candidatura forte”.

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Foto: Maria Trigueiro/98 FM Natal

O deputado estadual Dr. Bernardo (PSDB) afirmou que o vice-governador Walter Alves deve entregar a liderança do MDB para o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), Ezequiel Ferreira (que atualmente está no PSDB) para a formação de uma nominata nas eleições de 2026. As declarações foram concedidas durante entrevista ao programa 12 em Ponto, da 98 FM, nesta quarta-feira (28).

A informação, segundo o parlamentar, foi dita pelo pelo próprio vice de Fátima Bezerra (PT) em uma conversa. O deputado afirmou ainda que outros nomes da política potiguar, como Ezequeil, Kleber Fernandes (PSD), Galeno Torquato (PSDB), Hermano Morais (PV) e Eudiane Macedo (PV) também participam de conversas para integrar a nominata.

“A tendência é de que o Ezequiel volte para o MDB. Inclusive, eu vou dizer isso aqui, porque eu escutei dele: Walter Alves entregaria a presidência do MDB a Ezequiel, pra conduzir uma nominata no MDB, que seria com Ezequiel, Kleber, as tratativas estão sendo feitas, Ezequiel, Kleber, Bernardo, conversamos com Galeno, com Neodiane, com Hermano Morais”, afirmou.

Mudança

Ao longo da entrevista, o deputado relembrou sua agem pelo MDB e explicou que a baixa expressividade política do MDB à época influenciaram na decisão.

“Por uma questão de pragmatismo, sobrevivência política, não se tinha nominata no MDB pra que eu fosse candidato na eleição ada. Eu fui obrigado a ir pro PSDB, que era um local difícil, onde estava deputados fortes, acabamos elegendo nove deputados”, disse.

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