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Imagem aérea do local onde será construído o Hospital Metropolitano do RN — Foto: Sandro Menezes/Governo do RN

Foto: Sandro Menezes/Governo do RN

O governo do Rio Grande do Norte concluiu o processo de licitação para construção do Hospital Metropolitano em Parnamirim, na Grande Natal.

A proposta vencedora tem o valor de R$ 200,7 milhões e foi feita pela Construtora Ramalho Moreira LTDA. O termo de homologação foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (12).

O governo ainda deverá o contrato e emitir a ordem de serviço para que a construção seja iniciada. Até a última atualização desta reportagem, o governo não informou o prazo para início e conclusão da obra.

O hospital deverá ser construído na avenida Rio Jordão no bairro Emaús. O projeto prevê uma infraestrutura de 30 mil metros quadrados.

Quando concluído, o hospital deverá contar com 350 leitos, sendo 40 de UTI. A unidade de saúde terá três centros cirúrgicos com um total de 14 salas, além de serviço de hemodinâmica, estrutura de centro de imagem com tomografia, ressonância e outros exames.

O serviço terá foco na traumato-ortopedia e na neurocirurgia, que são áreas concentradas hoje no Hospital Walfredo Gurgel. Um dos objetivos é desafogar o serviço oferecido no hospital de Natal.

A capacidade planejada pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte é de que o hospital receba a demanda de uma região com mais de 2 milhões de habitantes.

A obra foi incluída pelo governo do estado como uma das prioridades do Rio Grande do Norte no PAC 3 – o Programa de Aceleração do Crescimento.

G1 RN

 

O prefeito Emídio Júnior nos últimos dias tem utilizado suas redes sociais para divulgar a programação do São João de Macaíba, mas não tem se manifestado sobre as denúncias dos vereadores Luciana de Netinho e Reginaldo dos Ônibus. Os parlamentares têm denunciado nos últimos meses, através das redes sociais, os problemas da saúde do município, principalmente da falta de medicamentos.

Um dos últimos flagrantes ocorreu na unidade de saúde do bairro Campinas, o vereador Reginaldo constatou in loco a falta de diversos medicamentos.

Um outro caso recente envolvendo a saúde do município, foi uma paciente que ou mal durante atendimento odontológico na UBS do conjunto Cidade Campestre e teve que ser socorrida em um veículo comum, pois não havia ambulância do município na região de Bela Macaíba, também acionaram o Samu, mas que não chegou no tempo que havia necessidade e a paciente foi encaminhada a UPA em um veículo comum, sem os equipamentos necessários diante da urgência.

Esses são um dos casos que demonstram as problemáticas da saúde do município de Macaíba.

 

O caso da paciente que ou mal durante atendimento odontológico, na Unidade Básica de Saúde do conjunto Cidade Campestre, em Macaíba, revela mais uma vez que o bairro Bela Macaíba não tem assistência necessária de saúde. A paciente ou mal, não havia ambulância do município na região e o Samu foi acionado, mas devido a gravidade da situação e a demora em chegar uma ambulância, a paciente teve que ser socorrida em um veículo comum do município, sem nenhum equipamento e e necessário que as ambulâncias possui.

Esta situação, faz refletir que a população de Bela Macaíba, no qual faz divisa com bairros de Parnamirim, em caso de urgência nos postos de saúde do município, terá dificuldades para se locomover para uma unidade de urgência e emergência.

 

 

Mulher a mal durante atendimento odontológico no posto de saúde de Cidade Campestre, em Macaíba, é levada para Unidade de Pronto Atendimento de Parnamirim, foi entubada e não resistiu. Durante entrevista ao Balanço Geral, o esposo de Maria da Conceição, de 34 anos, relata que não tinha ambulância para socorrer sua esposa, nas imagens onde mostra a vítima sendo socorrida, a mulher é levada para UPA em um carro da Prefeitura de Macaíba.

Abalado com a perca da esposa, George relatou que aguarda laudo com a causa da morte.

Rio Grande do Norte tem mais de 37,6 mil pessoas diagnosticadas com autismo — Foto: Divulgação/ Equatorial

Foto: Divulgação/ Equatorial

Macaíba é a 5ª cidade do Rio Grande do Norte com maior número de pessoas diagnosticada com autismo. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (23). Os dados foram levantados durante o censo de 2022.

O Rio Grande do Norte possui  37.625 pessoas diagnosticada com autismo, onde 974 residem em Macaíba, sendo 627 homens e 347 mulheres.

 

O vereador Reginaldo dos Ônibus durante fiscalização no posto de saúde do distrito de Cana Brava, na zona rural de Macaíba, flagrou a falta de diversos medicamentos. Chama bastante atenção, pois não era apenas um ou dois tipos de medicamentos que está faltando. Reginaldo trouxe o flagrante a público e mostra como a saúde do município se encontra. Falta até dipirona no posto de saúde, um medicamento básico.

Há meses, os vereadores de oposição Luciana de Netinho e Reginaldo dos Ônibus vem denunciando que a gestão do prefeito Emídio Júnior vem deixando a desejar no abastecimento de medicamentos da rede básica de saúde.

Arrecadação

Em meio a falta de medicamentos, Macaíba segue arrecadando alto volume de recursos públicos, entre janeiro a abril, a cidade recebeu mais de 78 milhões em receitas, de acordo com informações dos demonstrativos do Banco do Brasil.

Prefeitura de Macaíba realiza reforma no posto de saúde das Campinas –  Cosems RN

Novo edital do programa Mais Médicos, divulgado pelo Governo Federal, prevê 4 vagas para o município de Macaíba. Os médicos interessados, podem se inscrever até esta sexta-feira (09).

O programa Mais Médicos tem intenção de levar atendimento as regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Hospital de Macaíba realiza uma média de 200 partos por mês - Secretaria de  Estado da Saúde Pública

Reprodução

A mulher de 50 anos de idade que havia sido intubada em estado grave após consumir a granola de um açaí entregue por um motoboy na casa dela em Natal, deixou, na noite desta terça-feira (30), a UTI do Hospital Regional de Macaíba, na Região Metropolitana.

Geisa de Cássia Tenório Silva é prima de segundo grau da bebê Yohana Maitê Filgueira Costa, de 8 meses de idade, que morreu, no dia 14 de abril, após também consumir o alimento.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga a possibilidade de envenenamento e aguardava o laudo pericial com a análise toxicológica do alimento, que não havia sido concluído pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) até esta quarta-feira (30).

Luciano Silva do Nascimento está internado em estado grave na UPA de Macaíba há quatro dias, aguardando uma vaga em leito de UTI. Mesmo após uma liminar judicial, assinada na noite de domingo (20), determinando a transferência imediata do paciente, a remoção ainda não foi realizada até a manhã desta segunda-feira (21).
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A decisão judicial obriga o Estado a providenciar o leito, seja em hospital público, conveniado ou da rede privada. Familiares informaram que, apesar da existência de uma vaga no Hospital Regional de Macaíba, a transferência não ocorreu.
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A médica responsável pelo caso alertou que Luciano deveria ser removido em, no máximo, 24 horas. Familiares e amigos denunciam a omissão do poder público e relatam desespero diante da situação. “É uma vida em risco. Estamos lutando contra o tempo e ninguém faz nada”, disse um parente.

Via Certa Natal

Foto: Reprodução

Empresas prestadoras de serviços de alimentação deflagraram greve nesta quarta-feira (16), devido aos atrasos salariais. As unidades afetadas são o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, e no Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, em São José de Mipibú. O Sindicato de Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN) se queixou da suspensão da alimentação nesses hospitais.

Funcionários das empresas JMT e Fortex, anunciaram greve com objetivo de reivindicar salários e o vales-alimentação atrasados. Os trabalhadores terceirizados até o momento não receberam os pagamentos referentes ao mês de março.

De acordo com os grevistas, 30% dos serviços continuam funcionando, conforme determina a legislação, para garantir o atendimento mínimo à população. O sindicato afirma que a alimentação de funcionários, médicos e acompanhantes foi suspensa, comprometendo diretamente a rotina do hospital.

Segundo a Sesap, os rees financeiros foram feitos à JMT, mas os trabalhadores seguem sem receber. Quanto à empresa Fortex, a secretaria ainda não se posicionou.

“Quase todos os meses, o sindicato vem a público denunciar essa situação e cobrar que o governo e a Sesap se posicionem. Essa postura de jogar a culpa apenas na empresa privada e ficar de braços cruzados não cola mais. Não dá para os trabalhadores pagarem essa conta. Queremos uma resposta”, enfatiza Rosália Fernandes, Coordenadora do Sindsaúde/RN.

Em assembleia realizada entre o sindicato e os terceirizados, ficou decidido que, dois dias após a paralisação da JMT, os funcionários dariam início a uma greve parcial, em formato de revezamento. A estratégia foi adotada como forma de manter os serviços essenciais com segurança mínima, sem deixar de denunciar o desrespeito enfrentado pela categoria.

As exigências imediatas pedidas pelos grevistas são: pagamento integral e imediato dos salários atrasados, regularização dos vales-alimentação, garantia de alimentação para os trabalhadores, fiscalização da atuação das empresas e comprometimento do Governo do Estado com a saúde pública.

A diretora geral do Hospital Tarcísio Maia, Kaline França, informou que nesta quinta-feira (17) serão liberados metade dos vales-alimentação atrasados.

Essa é a segunda paralisação em apenas quatro meses.

Tribuna do Norte

Viroses aumentam em 30% atendimentos na UPA de Macaíba - Prefeitura Municipal de Macaíba

Assecom-PMM

O Município de Macaíba foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 40 mil, a título de danos morais, após falha na prestação de atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, que resultou na morte de um homem. A decisão é do juiz Witemburgo Gonçalves, da 1ª Vara da Comarca de Macaíba.
De acordo com os autos do processo, movido pela esposa da vítima, o homem buscou atendimento na Unidade apresentando quadro febril e dores no corpo, sendo liberado com prescrição de medicamentos sem exames complementares. No dia seguinte, retornou ao local, tendo diagnóstico inicial de síndrome viral que, após exames, foi identificado com dengue.
Ainda no processo, a mulher aponta que o paciente recebeu medicação inadequada para o quadro clínico e que houve demora no reconhecimento da gravidade da situação, resultando no agravamento de seu estado de saúde e, posteriormente, no óbito do homem no Hospital Giselda Trigueiro, três dias depois da primeira busca por atendimento.
Em contestação, o Município de Macaíba alegou, preliminarmente, falta de legitimidade para responder a ação judicial, sustentando que a istração e gestão da UPA competem à União e ao Estado do Rio Grande do Norte. No mérito, argumentou que não houve falha no atendimento prestado, já que os profissionais médicos seguiram os protocolos adequados e que a morte decorreu de complicações naturais da doença, afastando qualquer responsabilidade civil.
Análise do caso
Ao analisar o caso, o magistrado seguiu o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao citarem que o Poder Público responde de forma objetiva, inclusive em caso de atos omissivos, quando constatada a precariedade no serviço decorrente da falha no dever legal e específico de agir. Assim, para ser constatada a responsabilidade civil, seria preciso que fosse caracterizado o nexo de causalidade.
Para o juiz, o caso em questão demonstrava clara responsabilidade do Município, uma vez que “não houve diagnóstico precoce adequado, bem como que foi istrado medicamento contraindicado para pacientes com suspeita de dengue (Tenoxicam), o que agravou o quadro clínico”. Além disso, o falecido ingressou na UPA no dia 22 de abril, mas somente no dia 24 foi diagnosticado com dengue, vindo a óbito no dia seguinte, em 25 de abril.
Dessa forma, “a ausência de resposta imediata aos sintomas alarmantes, aliada ao descaso na avaliação clínica, e a não solicitação de exames, de imediato, contribuíram para o diagnóstico tardio e o agravamento do quadro”, disse o juiz, concluindo que houve negligência por parte da equipe plantonista, que poderia ter encaminhado o paciente para outra unidade de urgência que realizasse o tratamento adequado.
Portanto, o Município de Macaíba foi condenado a pagar indenização de R$ 40 mil, por danos morais, valor que deverá incidir a taxa SELIC, além de arcar com as custas e honorários, fixados em 10% sobre o valor da condenação.

Foto: Jacqueline Serafim

Começou nesta segunda-feira (07) a estratégia de vacinação contra o vírus da influenza (gripe) em todas as 27 Unidades Básicas de Saúde de Macaíba para os grupos prioritários, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. Seguindo o calendário do Ministério da Saúde, a mobilização nacional, o dia ‘D’, será no dia 10 de maio.

Os grupos prioritários são: idosos a partir de 60 anos, crianças com mais de 6 meses e menos de 6 anos, pessoas com comorbidades ou deficiência permanente, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, professores na ativa, povos indígenas, caminhoneiros e trabalhadores de transporte público, forças armadas, de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que recebem medidas socioeducativas.

Os documentos necessários para vacina são: cartão de vacina, cartão do SUS, comprovante de residência e comprovação de que faz parte de um dos grupos prioritários.

Centro de Macaíba ganha nova Unidade Básica de Saúde - Prefeitura Municipal  de Macaíba

Uma paciente nos relatou que ao ir buscar medicamento de uso controlado, no Posto de Saúde Luiz Antônio, no centro de Macaíba, foi informada que estava em falta. O medicamento na forma de comprimido em questão é o clonazepam, de 2 mg. Nas farmácias este medicamento custa um pouco mais de R$ 20,00, uma vergonha faltar na rede pública de saúde. Este não seria o único a está em falta na unidade de saúde.

Vale destacar que a falta de medicamento de uso controlado para pacientes dependentes do uso causa sérios transtornos na saúde do paciente.

 

A Unidade de Pronto Atendimento de Macaíba vem registrando uma alta demanda. Na manhã desta segunda-feira (07), a recepção da unidade estava lotada. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não se manifestou sobre qual doença estaria provocando a alta procura, também não sabemos como está o atendimento nos postos de saúde.

 

 

Médicos decidiram em assembleia apresentar um prazo para pagamento dos meses de outubro e novembro de 2024 até o dia 25 de março - Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Médicos que trabalham na UTI do Hospital Walfredo Gurgel, maior hospital de traumas do Estado, ameaçam paralisar os atendimentos. A categoria reclama que está com seis meses de salário atrasado. Em assembleia no Sindicato dos Médicos (Sinmed-RN), os profissionais decidiram que vão interromper a prestação do serviço caso o ree não seja regularizado até 25 de março (terça-feira).

De acordo com a categoria, contratada através da empresa de Serviço de Assistência Médica e Ambulatorial (Sama), os rees financeiros não são feitos pelo Estado desde o mês de outubro de 2024.

Diante do descumprimento do acordo, os médicos decidiram em assembleia apresentar um prazo para pagamento dos meses de outubro e novembro de 2024 até o dia 25 de março, às 16h. Caso o pagamento dos dois meses não seja efetuado, uma nova assembleia da categoria será realizada no mesmo dia para decidir sobre a possibilidade de uma paralisação a partir do dia 26 de março.

O presidente do Sinmed-RN, Geraldo Ferreira, lembra que existe um acordo pré-processual feito em audiência de conciliação, realizada pela Justiça Federal, com a participação do sindicato, do Conselho Regional de Medicina (Cremern), da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) e da Sama. O acordo prevê que os atrasos salariais não podem ultraar três meses.

Além das UTIs do Walfredo Gurgel, os hospitais da Polícia, Santa Catarina, Giselda Trigueiro e Deoclécio Marques (todos em Natal, sendo apenas o último localizado em Parnamirim) também podem ter os atendimentos paralisados, totalizando 9 UTIs, caso o ree financeiro do Estado não seja efetuado até o dia 25.

Portal 98 FM